Your browser doesn't support javascript.
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Interface (Botucatu, Online) ; 25(supl.1):e200379-e200379, 2020.
Article in Portuguese | LILACS (Americas) | ID: grc-742908

ABSTRACT

Este artigo busca tensionar os equívocos do modelo biomédico hospitalocêntrico privatizante com base na resposta à epidemia pela Covid-19, que tem como centralidade o cuidado no hospital e as tecnologias duras e leve-duras. Mostramos, como elementos agravantes nesse cenário, o projeto político governamental de desfinanciamento do sistema público de saúde e de outras políticas sociais. Trazendo a experiência de outros países para a cena, apresentamos os "cuidados de proximidade"como construção de base territorial centrada nas tecnologias leves para a produção de cuidados de alta complexidade, presentes sob diversas modelagens no Sistema Único de Saúde (SUS), que vêm sendo pouco aproveitadas nesse momento. Buscamos mostrar o potencial dos cuidados de proximidade para a criação de redes vivas de existência e as possibilidades que abrem para reconfigurar não apenas o modelo de enfrentamento da epidemia, mas também o do pós-pandemia. El objetivo de este artículo es tensionar los equívocos del modelo biomédico centrado en el hospital privatizador a partir de la respuesta a la epidemia de Covid-19, que tienen como centro el cuidado en el hospital y las tecnologías duras y leves-duras. Traemos como elementos agravantes en este escenario el proyecto político gubernamental de desfinanciación del sistema público de salud y de otras políticas sociales. Colocando en escena la experiencia de otros países, presentamos los 'Cuidados de Proximidad'como construcción de base territorial centrada en las tecnologías leves para la producción de cuidados de alta complejidad, presente bajo diversos modelados en el Sistema Brasileño de Salud (SUS), que se ha aprovechado poco en este momento. Buscamos mostrar el potencial de los cuidados de proximidad para la creación de redes vivas de existencia y las posibilidades que abre para reconfigurar no solo el modelo de enfrentamiento de la epidemia, sino también el de la postpandemia. This article aims at questioning the privatizing hospital-centered biomedical model from the point of view of the response to the Covid-19 epidemic, which focuses on hospital care and hard and light-hard technologies. In this context, we argue that the governmental political project of defunding the public health system and other social policies severely aggravates this scenario. Putting under the spotlight the experiences of other countries, we present 'Proximity Care'as a territorial-based construction centered on light technologies for the production of highly complex care. Proximity Care appears under various shapes in the Brazilian National Health Sytem (SUS) and has been presently underused. We show its potential for the creation of living networks of existence and the possibilities that it opens to reconfigure not only the model of coping with the epidemic, but also that of the post-pandemic.

2.
Psicol. soc. (Online) ; 32:e020007-e020007, 2020.
Article in Portuguese | LILACS (Americas) | ID: grc-742811

ABSTRACT

Resumo Este trabalho visa propor uma reflexão sobre a importância da vivência coletiva dos processos de luto, interditados pela emergência da pandemia da Covid-19. Com base em ideias trazidas por intercessores que falam da carência de rituais na cultura contemporânea a partir de paradigmas tradicionais, como Ailton Krenak e Davi Kopenawa, somadas aos princípios apresentados pela perspectiva da não-violência agressiva de Judith Butler, as autoras desenvolvem a hipótese de que o luto, quando elaborado coletivamente, através da oferta de espaços seguros de escuta empática e sensível nos quais as narrativas das dores das perdas sejam acolhidas, pode resultar num processo de resolução de traumas, despertando, assim, a potência necessária para uma composição que leve a ações criativas e solidárias de cuidado comunitário. Metodologicamente, se faz uso da cartografia como processo de registro das linhas de força e afetabilidade reveladas por escutas realizadas em grupos junto aos quais as autoras atuam. Resumen Este trabajo tiene como objetivo proponer una reflexión sobre la importancia de la experiencia colectiva de los procesos de luto, prohibida por el surgimiento de la pandemia de COVID-19. Basado en ideas aportadas por intercesores que hablan de la falta de rituales en la cultura contemporánea de paradigmas tradicionales, como Ailton Krenak y Davi Kopenawa, sumados a los principios presentados por la perspectiva de la no violencia agresiva de Judith Butler, las autoras desarrollan la hipótesis de que el luto, cuando se desarrolla colectivamente, a través de la provisión de espacios seguros para escuchar con empatía y sensibilidad en los cuales las narraciones de los dolores de pérdida son bienvenidos, puede resultar en un proceso de resolución de trauma, despertando así el poder necesario para una composición que conduzca a acciones creativas y de apoyo de atención comunitaria. Metodológicamente, se utiliza la cartografía como proceso para registrar las líneas de fuerza y afectividad reveladas al escuchar grupos con los que trabajan las autoras. This paper proposes a reflection about the importance of the collective experience of grieving processes, that were interrupted by the emergency of the COVID 19 Pandemic. It is based on ideas brought by intercessors who tell us about the scarcity of rituals in contemporary culture from the perspective of traditional paradigms, such as Ailton Krenak and David Kopenawa, in alliance with the principles presented by Judith Butler's perspective of aggressive nonviolence. The authors develop the hypothesis that grieving, when collectively elaborated with the offer of a safe environment of empathic and sensitive listening, where the narratives of pain and loss are welcomed, can result in a process of trauma resolution. This way, it awakens the necessary potency for composing creative and solidary actions of common care. Methodologically, the cartography is used as a process to register the lines of force and affectability that are revealed by listening processes in groups which the authors work.

3.
Interface (Botucatu, Online) ; 25(supl.1): e200379, 2021.
Article in Portuguese | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-947994

ABSTRACT

Este artigo busca tensionar os equívocos do modelo biomédico hospitalocêntrico privatizante com base na resposta à epidemia pela Covid-19, que tem como centralidade o cuidado no hospital e as tecnologias duras e leve-duras. Mostramos, como elementos agravantes nesse cenário, o projeto político governamental de desfinanciamento do sistema público de saúde e de outras políticas sociais. Trazendo a experiência de outros países para a cena, apresentamos os "cuidados de proximidade" como construção de base territorial centrada nas tecnologias leves para a produção de cuidados de alta complexidade, presentes sob diversas modelagens no Sistema Único de Saúde (SUS), que vêm sendo pouco aproveitadas nesse momento. Buscamos mostrar o potencial dos cuidados de proximidade para a criação de redes vivas de existência e as possibilidades que abrem para reconfigurar não apenas o modelo de enfrentamento da epidemia, mas também o do pós-pandemia. (AU)


El objetivo de este artículo es tensionar los equívocos del modelo biomédico centrado en el hospital privatizador a partir de la respuesta a la epidemia de Covid-19, que tienen como centro el cuidado en el hospital y las tecnologías duras y leves-duras. Traemos como elementos agravantes en este escenario el proyecto político gubernamental de desfinanciación del sistema público de salud y de otras políticas sociales. Colocando en escena la experiencia de otros países, presentamos los 'Cuidados de Proximidad' como construcción de base territorial centrada en las tecnologías leves para la producción de cuidados de alta complejidad, presente bajo diversos modelados en el Sistema Brasileño de Salud (SUS), que se ha aprovechado poco en este momento. Buscamos mostrar el potencial de los cuidados de proximidad para la creación de redes vivas de existencia y las posibilidades que abre para reconfigurar no solo el modelo de enfrentamiento de la epidemia, sino también el de la postpandemia. (AU)


This article aims at questioning the privatizing hospital-centered biomedical model from the point of view of the response to the Covid-19 epidemic, which focuses on hospital care and hard and light-hard technologies. In this context, we argue that the governmental political project of defunding the public health system and other social policies severely aggravates this scenario. Putting under the spotlight the experiences of other countries, we present 'Proximity Care' as a territorial-based construction centered on light technologies for the production of highly complex care. Proximity Care appears under various shapes in the Brazilian National Health Sytem (SUS) and has been presently underused. We show its potential for the creation of living networks of existence and the possibilities that it opens to reconfigure not only the model of coping with the epidemic, but also that of the post-pandemic. (AU)


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Unified Health System , COVID-19 , Basic Health Services , Sociocultural Territory
4.
Psicol. soc. (Online) ; 32: e020007, 2020.
Article in Portuguese | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-750906

ABSTRACT

Resumo Este trabalho visa propor uma reflexão sobre a importância da vivência coletiva dos processos de luto, interditados pela emergência da pandemia da Covid-19. Com base em ideias trazidas por intercessores que falam da carência de rituais na cultura contemporânea a partir de paradigmas tradicionais, como Ailton Krenak e Davi Kopenawa, somadas aos princípios apresentados pela perspectiva da não-violência agressiva de Judith Butler, as autoras desenvolvem a hipótese de que o luto, quando elaborado coletivamente, através da oferta de espaços seguros de escuta empática e sensível nos quais as narrativas das dores das perdas sejam acolhidas, pode resultar num processo de resolução de traumas, despertando, assim, a potência necessária para uma composição que leve a ações criativas e solidárias de cuidado comunitário. Metodologicamente, se faz uso da cartografia como processo de registro das linhas de força e afetabilidade reveladas por escutas realizadas em grupos junto aos quais as autoras atuam.


Resumen Este trabajo tiene como objetivo proponer una reflexión sobre la importancia de la experiencia colectiva de los procesos de luto, prohibida por el surgimiento de la pandemia de COVID-19. Basado en ideas aportadas por intercesores que hablan de la falta de rituales en la cultura contemporánea de paradigmas tradicionales, como Ailton Krenak y Davi Kopenawa, sumados a los principios presentados por la perspectiva de la no violencia agresiva de Judith Butler, las autoras desarrollan la hipótesis de que el luto, cuando se desarrolla colectivamente, a través de la provisión de espacios seguros para escuchar con empatía y sensibilidad en los cuales las narraciones de los dolores de pérdida son bienvenidos, puede resultar en un proceso de resolución de trauma, despertando así el poder necesario para una composición que conduzca a acciones creativas y de apoyo de atención comunitaria. Metodológicamente, se utiliza la cartografía como proceso para registrar las líneas de fuerza y afectividad reveladas al escuchar grupos con los que trabajan las autoras.


Abstract This paper proposes a reflection about the importance of the collective experience of grieving processes, that were interrupted by the emergency of the COVID 19 Pandemic. It is based on ideas brought by intercessors who tell us about the scarcity of rituals in contemporary culture from the perspective of traditional paradigms, such as Ailton Krenak and David Kopenawa, in alliance with the principles presented by Judith Butler's perspective of aggressive nonviolence. The authors develop the hypothesis that grieving, when collectively elaborated with the offer of a safe environment of empathic and sensitive listening, where the narratives of pain and loss are welcomed, can result in a process of trauma resolution. This way, it awakens the necessary potency for composing creative and solidary actions of common care. Methodologically, the cartography is used as a process to register the lines of force and affectability that are revealed by listening processes in groups which the authors work.


Subject(s)
Violence , Bereavement , Mental Health , Coronavirus Infections/psychology , Psychology, Social , Pandemics , Life Change Events
5.
Coronavirus Brazilian National Health System (SUS) Sociocultural territory Primary health care services Coronavírus Sistema Brasileño de Salud (SUS) Territorio sociocultural Servicios básicos de salud Coronavírus Sistema Único de Saúde (SUS) Território sociocultural Serviços básicos de saúde Education & Educational Research Public, Environmental & Occupational Health Education & Educational Research Public, Environmental & Occupational Health ; 2021(Interface - Comunicação, Saúde, Educação): Slomp Junior, Helvo/0000-0001-5346-0965,
Article in Times Cited: 0 Cited Reference Count: 38 | WHO COVID | ID: covidwho-992896

ABSTRACT

This article aims at questioning the privatizing hospital-centered biomedical model from the point of view of the response to the Covid-19 epidemic, which focuses on hospital care and hard and light-hard technologies. In this context, we argue that the governmental political project of defunding the public health system and other social policies severely aggravates this scenario. Putting under the spotlight the experiences of other countries, we present ‘Proximity Care’ as a territorial-based construction centered on light technologies for the production of highly complex care. Proximity Care appears under various shapes in the Brazilian National Health Sytem (SUS) and has been presently underused. We show its potential for the creation of living networks of existence and the possibilities that it opens to reconfigure not only the model of coping with the epidemic, but also that of the post-pandemic.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL